"Jejum e oração? Isso não saiu de moda décadas atrás?" A mulher que me disse isso era uma mulher piedosa, uma mulher que tinha estado na igreja toda a sua vida e uma mulher decidida a obedecer ao Senhor. Ela conhecia sua Bíblia. Ela era muito séria em suas perguntas.

No entanto, por algum motivo, ela concluiu - pelo menos inconscientemente - que o jejum e a oração não eram mais destinados aos crentes no mundo de hoje.

A verdade é que o jejum e a oração são para hoje! Na verdade, agora mais do que nunca!

A combinação de jejum e oração não é uma moda passageira ou uma abordagem inovadora da disciplina espiritual. Jejuar e orar não fazem parte de um método ou plano criado por humanos. Não são meios para manipular uma situação ou criar uma circunstância. O jejum e a oração são disciplinas baseadas na Bíblia apropriadas para todos os crentes de todas as idades ao longo dos séculos em todas as partes do mundo.

Com o passar dos anos, aprendi que muitas pessoas na igreja nunca foram ensinadas sobre o jejum e a oração e, portanto, muitas nunca jejuaram e oraram. Como resultado, eles não sabem por que o jejum e a oração são importantes, o que a Bíblia ensina sobre o jejum ou como jejuar. Para muitos, o jejum soa como um trabalho enfadonho - ou uma forma de trabalho religioso. Para outros, o jejum parece extremamente difícil. As pessoas tendem a ficar maravilhadas com relatos de pessoas que jejuaram por várias semanas. Quando ouço falar desses jejuns, sem dúvida penso o que eles pensam: se eu jejuasse tanto, morreria! Eu não poderia fazer isso!

Deixe-me assegurar-lhe, no início deste livro, que não estou defendendo períodos prolongados de jejum para todos os crentes. Um jejum pode durar apenas uma refeição. Tampouco defendo o jejum e a oração pelo simples fato de dizer com justiça própria: "Jejuei e orei sobre isso." Não defendo o jejum para que os famintos em uma nação estrangeira possam ter a comida que você teria comido naquele dia - o que é altamente improvável. Eu não defendo o jejum separado da oração.

PRINCIPAIS MOTIVOS PARA JEJUAR E ORAR

No entanto, encorajo todo crente a jejuar e orar por duas razões muito importantes:

1. As Escrituras nos ensinam a jejuar e orar

A Bíblia tem muito a dizer sobre jejum e oração, incluindo comandos para jejuar e orar. A Bíblia também nos dá exemplos de pessoas que jejuaram e oraram, usando diferentes tipos de jejum por diferentes razões, todos os quais são resultados muito positivos. Jesus jejuou e orou. Os discípulos de Jesus jejuaram e oraram após a ressurreição. Muitos dos heróis e heroínas da fé do Antigo Testamento jejuaram e oraram. Os seguidores de João Batista jejuaram e oraram. Muitas pessoas na igreja primitiva jejuaram e oraram. O que as Escrituras nos ensinaram diretamente e pelos exemplos dos santos é certamente algo que devemos fazer.

2. O jejum e a oração colocam você na melhor posição possível para um avanço

Essa descoberta pode estar no reino do espírito. Pode ser no domínio de suas emoções ou hábitos pessoais. Pode ser no domínio de uma área muito prática da vida, como relacionamento ou finanças. O que tenho visto repetidamente ao longo dos anos - não apenas nas Escrituras, mas em inúmeras histórias pessoais que outros me contaram - é que os períodos de jejum e oração produzem grandes resultados espirituais, muitos dos quais caem no reino de um avanço. O que não era realidade. . . de repente foi. O que não funcionou. . . de repente. A situação ou objeto indesejado que estava lá. . . de repente não estava lá. O relacionamento que não era amoroso. . . de repente estava amando. O trabalho que não havia se materializado. . . de repente.

As conclusões muito simples e diretas que tiro são as seguintes: Primeiro, se a Bíblia nos ensina a fazer algo, eu quero fazer. Eu quero obedecer ao Senhor de todas as maneiras que Ele me ordena obedecê-Lo. E, em segundo lugar, se jejuar e orar são meios para um avanço que Deus tem para mim, quero me submeter a essas disciplinas para que possa experimentar esse avanço!

Cada pessoa que conheço precisa de um avanço em alguma área de sua vida. Eu não sou exceção. Preciso de avanços o tempo todo - pode ser um avanço na compreensão de uma situação, uma solução inovadora para um problema, uma ideia inovadora, um discernimento inovador, um avanço na provisão financeira ou material, um avanço na saúde. Se você tem alguma necessidade em sua vida, precisa de um avanço da parte de Deus para atender a essa necessidade! O jejum e a oração quebram o jugo da escravidão e trazem a liberação da presença, poder e provisão de Deus.

Certamente vi isso confirmado no curso de meu ministério.

Quando eu tinha quarenta e dois anos, fui a um acampamento da Assembleia de Deus em Alexandria, Minnesota, para falar em um retiro para mulheres. Os primeiros dois dias do retiro foram muito bons, e então eu tive um dia entre o primeiro retiro e o segundo - tantas mulheres haviam se registrado, o acampamento não poderia hospedar todas as mulheres ao mesmo tempo. Aproveitei aquele dia neste adorável lugar em Minnesota para desfrutar dos lagos e árvores - era um ambiente maravilhoso - e para jejuar e orar sobre a vontade de Deus para minha vida. Eu me sentia como se estivesse fazendo muitas coisas boas, mas também pensei que poderia sentir falta do melhor de Deus para mim. Eu ansiava por ouvir de Deus e receber uma revelação Dele sobre minha vida.

Naquele dia de jejum e oração, Deus falou comigo palavras de Isaías 11:9: "Eu te chamei para cobrir a terra com a Palavra." Com o passar dos anos, o Senhor confirmou essa palavra para mim várias vezes, mas esse foi meu chamado inicial para levar a mensagem da Palavra de Deus a toda a terra, e veio como resultado de um dia de oração e jejum.

O avanço que você pode precisar em sua vida é um senso da direção de Deus - não apenas para hoje e amanhã, mas para o amplo escopo de sua vida. Se você deseja saber o propósito de Deus para você nesta terra, eu o encorajo fortemente a buscar a Deus em oração e jejum.

OS PRINCÍPIOS DO JEJUM BÍBLICO

Existem dois princípios principais relacionados à oração e ao jejum na Bíblia.

Primeiro, o jejum bíblico é ficar sem comida. O substantivo traduzido como "rápido" ou "um jejum" é tsom no hebraico e nesteia no grego. Significa a abstinência voluntária de alimentos. A tradução literal do hebraico seria "não comer". O grego literal significa "sem comida".

Conheço pessoas que dizem que não têm televisão nem filmes, e chamam isso de horários de "jejum". Não me oponho a que a definição de jejum-jejum implica que estamos abrindo mão de uma coisa para substituí-la por outra e, no sentido bíblico, especificamente para substituí-la por oração. Mas, no geral, acredito que o jejum tem a ver com nossa abstinência de alimentos. Em segundo lugar, o jejum bíblico está relacionado a períodos sérios de oração. Quanto mais seriamente abordarmos a oração e o jejum, mais sérios serão os resultados que experimentaremos.

Às vezes ouço as pessoas dizerem: "Estou desistindo do chocolate" e elas consideram isso um tipo de jejum. Acho que essa é uma abordagem um tanto frívola. O propósito primeiro e principal de um jejum bíblico ou espiritual é obter um avanço sobre um assunto específico que alguém eleva ao Senhor em oração. Um jejum espiritual envolve nossos corações e a maneira como nos relacionamos e confiamos em Deus. Relaciona-se a discernir e receber força para seguir o que Deus pode nos revelar sobre as circunstâncias de nossa vida ou uma direção que devemos tomar.

Não sou contra pessoas que jejuam para perder peso. Muitas pessoas jejuam para perder ou manter o peso. O que me oponho é fazer da perda de peso seu objetivo principal em uma temporada de jejum espiritual e oração. Ter a perda de peso como meta torna seu jejum um plano de dieta, não um período de jejum e oração genuínos. Se perder peso é o seu propósito no jejum, você estará perdendo todo o motivo do jejum e provavelmente se preocupará apenas com o que não come, e não com o que é levado a orar.

Certamente, há uma questão alimentar associada a muitos períodos de oração e jejum, e deixe-me acrescentar rapidamente: o controle da alimentação é uma razão válida para o jejum. O objetivo não é o número de quilos que você pode perder durante um jejum, mas sim, confiar em Deus para ajudá-lo a recuperar o domínio sobre os alimentos durante um jejum. Jesus disse: "O espírito está ... pronto, mas a carne é fraca" (Mt 26:41). O jejum é um meio de submeter a carne ao Senhor para que Ele possa nos fortalecer em nosso domínio sobre nós mesmos. O jejum na carne nos torna mais fortes para enfrentar as tentações da carne. Essas tentações frequentemente dizem respeito à comida.

Abstenção de comida geralmente é a maneira de Deus mostrar que Seu desejo para nós é que recuperemos o domínio sobre todas as coisas associadas à nossa carne a fim de subjugá-la e aumentar nossa ênfase nos assuntos espirituais. A promessa de Deus é nos ajudar à medida que vencemos a carne e colocamos todas as tentações carnais em sujeição.

AUSÊNCIA DE ALIMENTOS PARA RECUPERAR O DOMÍNIO DA CARNE

É sábio reconhecer que o alimento foi a tentação que o diabo usou para fazer Eva e Adão pecarem no Jardim do Éden. Em Gênesis 2, o Senhor Deus disse a Adão e Eva que eles podiam comer de graça de toda árvore do jardim do Éden, "mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás dela; porque no dia em que tu comeres certamente morrerás” - (Gênesis 2:17). Deus não disse a Adão e Eva para se absterem de tocar um determinado animal, cheirar uma determinada flor ou nadar em um determinado riacho. Ele disse-lhes que evitassem colocar uma fruta específica em seus corpos - um tipo de fruta de todos os muitos tipos que Ele havia disponibilizado para eles.

Deus deu a Adão e Eva autoridade sobre todas as coisas que Ele criou - cada ave, peixe, animal do campo, e sobre "toda erva que produz semente, que está sobre a face de toda a terra, e toda árvore em que está o fruto de uma árvore que dá semente; para vós será para alimento” - (Gn 1:29). Deus não proibiu Adão e Eva de interagir com qualquer parte da criação de Deus quando Ele ordenou que eles frutificassem, se multiplicassem, enchessem a terra e a subjugassem - exceto por esta única árvore e seus frutos. Eles não deviam comer de uma determinada árvore, que Deus descreveu a eles como a "árvore do conhecimento do bem e do mal".

Por que Deus separou essa árvore e seu fruto? Deus estava dando a Adão e Eva o livre arbítrio e a capacidade de fazer escolhas e tomar decisões. O livre arbítrio não é realmente livre se a pessoa não tem escolha.

Adão e Eva tiveram uma escolha a fazer sobre esta árvore. Deus disse-lhes para se absterem de comer de seus frutos porque Ele não queria que Sua amada criação tivesse conhecimento do mal. Ele já havia dado a eles um conhecimento completo de tudo que Ele chamou de "bom". Ele queria poupá-los da dor de cabeça de conhecer o mal. Isso é verdade para nós como cristãos. Deus nos chama para buscar apenas o que é bom. Paulo escreveu aos filipenses: "Tudo o que é verdade... Honesto...... Puro... Amável... De boa fama; se houver alguma virtude, e se houver algum elogio, pense nisso. coisas" - (Fp 4: 8). Deus deseja apenas o bem para Seus filhos. Ele nos diz em Sua Palavra: "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem" - (Rom. 12:21).

Mesmo quando Deus nos chama para longe do mal e para o bem, Ele nos dá uma escolha. Muitos dos problemas que temos em nosso mundo hoje são resultado de homens e mulheres que fazem escolhas erradas. Eles escolheram, consciente e inconscientemente, o que é mau. E o resultado final é o mesmo para nós que foi para Adão e Eva: morte e todas as formas de pecado que levam à morte (ver Rm 6:23).

Deixe-me mostrar a vocês dois resultados da escolha desastrosa que Adão e Eva fizeram sobre o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

1. Atenção desviada

Primeiro, Eva ouviu o que o diabo tinha a dizer a ela sobre o próprio fruto. O diabo desviou sua atenção de tudo o que Eva estava fazendo. Ele chamou sua atenção para a árvore e seus frutos. A Bíblia nos diz que o diabo veio a ela disfarçado de bela e sutil serpente e disse-lhe: "Disse Deus: Não comereis de todas as árvores do jardim?" (Gênesis 3:1). Não há indicação de que Eva havia pensado muito na árvore antes de o diabo lhe fazer essa pergunta. Não há registro de que ela ansiava por isso ou tinha alguma curiosidade a respeito. Ela certamente não ansiava por isso, porque ela nunca tinha provado isso!

De muitas maneiras, o diabo usa essa mesma tática hoje. Ele chama nossa atenção para o quão bonitos e refrescantes certos alimentos e bebidas parecem. É difícil passar um dia sem ver comerciais de comida e bebida atraentes em outdoors, na televisão e em revistas. Os alimentos são apresentados das formas mais tentadoras em lojas, restaurantes e menus. O diabo nos diz a mesma coisa que disse a Eva: "Deus realmente disse que você não pode dar uma mordida nisso?"

Certa vez, uma mulher me disse: "Se há um pedaço de torta em minha casa, ele me chama. Diz-me, mesmo no meio da noite: 'Coma-me. Venha me comer.' Eu não consigo resistir. "

Certamente não estou ligando o diabo a um pedaço de torta, mas estou dizendo o seguinte: o diabo sempre vai chamar a sua atenção repetidamente para o que é prejudicial a você, mas ele o fará de uma forma que faz você se sentir privado se você não se permite comer, beber ou participar do que é prejudicial. A implicação do diabo é sempre: "Isso é tão bom. Deus realmente disse que você não pode ter nada dessa coisa boa?"

Nunca se esqueça que o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal foi o conhecimento do bem e do mal. Havia um elemento bom naquele fruto, não apenas mau. O diabo disse especificamente a Eva que o fruto da árvore era "bom para comida e agradável aos olhos" (Gênesis 3: 6). Tudo o que Eva precisava fazer era olhar para ver se o fruto era agradável. Ela fez uma má suposição, entretanto, de que o que era visualmente agradável também seria "bom para comida". Nisso, o diabo estava muito errado!

E nós? Há um elemento bom nos alimentos e substâncias que, em última análise, são ruins para nós, mesmo que seja apenas a boa aparência, cheiro ou sabor. Você já percebeu como ficam lindas todas as garrafas coloridas e com formatos distintos em um bar? Essas garrafas parecem sempre iluminadas da maneira certa para que pareçam muito especiais, muito festivas, muito atraentes. Muitos alimentos são agradáveis ​​aos olhos. Muitas bebidas são apresentadas de forma que pareçam agradáveis. Acreditamos na mentira de que o que é agradável também é nutritivo e benéfico.

O jejum nos chama a abandonar a comida. O jejum nos chama a redirecionar nossa atenção de volta para as coisas de Deus e Seus mandamentos. O jejum nos chama a enfrentar e superar o chamado do diabo: "Deus realmente disse que você não pode ter isso?" O jejum nos chama a nos abster de todas as coisas prejudiciais para nós e, na maioria dos casos, de todos os alimentos por um período de tempo. A pergunta insistente do diabo provavelmente se tornará muito alta em nossas mentes quando começarmos um jejum: "Deus realmente disse que você não pode comer? Nada? Não as coisas que você mais ama? Deus realmente o chamou para jejuar abster-se totalmente dessa coisa que você rotulou de 'boa'? "

Nossa resposta deve ser firme: "Sim! Deus me chamou para jejuar. Ele me chamou para dar toda a minha atenção a Ele e aos Seus mandamentos. Ele me chamou para obedecê-lo plenamente em todas as coisas. E Deus me chamou para diga não para você, demônio! "

2. Tentações para falsos benefícios

Eva ouviu o que o diabo tinha a dizer a ela sobre os benefícios de comer o que Deus havia proibido. O diabo sempre aponta os possíveis benefícios do pecado, geralmente de curto prazo. Muitas substâncias que, em última análise, são prejudiciais para nós têm um sabor agradável, são agradáveis ​​e proporcionam prazer. Em alguns casos, a ingestão da substância faz com que nos sintamos adultos, aceitos pelos outros ou mais poderosos e com maior controle. Algumas pessoas dizem sobre certos alimentos e substâncias que "me dão energia rápida", "me deixam mais alerta" ou "me ajudam a relaxar".

O diabo disse a Eva que o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal a tornaria sábia - ela seria como um "deus", conhecendo o bem e o mal.

No curto prazo, o diabo estava certo. Eva de repente teve um conhecimento do mal. Ela realmente sabia em sua própria experiência como ser humano que o mal existia. Esta foi a primeira vez em sua vida que ela conheceu o contraste - até aquele ponto, todas as coisas estavam bem.

O que o diabo deixou de mencionar a Eva foi a consequência final que Deus associou ao comer desse fruto: "Certamente morrerás." O diabo não mencionou nenhum aspecto negativo de sua desobediência. Na verdade, ele descartou as consequências de Deus com uma pergunta sarcástica.

O diabo vem até nós da mesma maneira. O diabo nunca nos diz que beber álcool pode tornar uma pessoa alcoólatra. Ele nunca diz a uma pessoa que fumar pode causar câncer de pulmão. Ele nunca diz a uma pessoa que comer muito dos alimentos errados pode causar doenças crônicas e morte prematura. O diabo aponta apenas benefícios de curto prazo, nunca desastres de longo prazo.

Quando jejuamos, de repente percebemos mais uma vez o que é bom e o que é mau. Temos uma consciência elevada não apenas da bondade de Deus e dos mandamentos de Deus, mas do mal que abunda no mundo ao nosso redor.

Certa vez, um homem me disse sobre o jejum: "Parece que quando eu jejuo, o mundo parece muito mais preto e branco, pelo menos por um período de tempo. Vejo o certo e o errado com muito mais clareza. Vejo o bem e o mal, bênçãos e maldições, benefícios e consequências negativas, o que é divino e o que é ímpio. Tenho muito mais discernimento sobre o que está de acordo com os mandamentos de Deus e o que se enquadra na categoria de 'mandamentos do homem'. "

Perguntei o que aconteceu depois que ele parou de jejuar. Ele riu e disse: "Ainda estou muito certo sobre essas coisas, mas também há um tempo depois de terminar o jejum em que o mundo inteiro parece mais vívido e mais colorido do que nunca. Posso distinguir os sabores novamente. O céu parece mais azul do que antes . O ar parece mais fresco nas montanhas. Todos os meus sentidos parecem estar aguçados em relação ao que é criação de Deus - que é sempre bom - e o que é invenção do homem - que muitas vezes tem um elemento do mal. "

Aqueles que jejuam frequentemente experimentam um maior discernimento do bem e do mal. Na verdade, parece ser um subproduto importante do jejum. Deus parece nos dar uma oportunidade, enquanto jejuamos, de dar uma olhada novamente em nossas vidas e no mundo ao nosso redor e discernir o que é bom e o que é mau.

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